BORBOLETAS MORREM EM PAZ
A brevidade de uma vida não
significa que ela seja inútil. Assim como as borboletas, crianças
recém-nascidas morrem em maternidades cotidianamente, posto que seres frágeis.
Este fato deixa de ser natural quando, imbuídos de uma convicção eugenista e
servindo à causa eficiente do mundo moderno, profissionais da obstetrícia e da
enfermagem, escudados nas suas profissões, passam a praticar a eutanásia
seletiva. Desconfiando que tal processo de assepsia social vem ocorrendo numa
maternidade pública, André Emmer passa a investigar e acaba se defrontando com
uma organização de arautos da boa morte que intentam expandir suas ideias e
práticas por todo o país.
Oi
ResponderExcluirExcelente indicação,segundo a sinopse é uma história interessante e envolvente,mentes doentias que buscam a solução de problemas da sociedade com métodos nada convencionais que quebram regras e leis,não respeitando a vida de seres indefesos!
Valeuuu
Abçs!!
Obrigado, pela participação, Mauro.
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