Sertão
particular
O artista
disse que sou
um forte,
acima de tudo,
num
desigual e tartamudo meio
de
misérias recobrindo o mundo.
É que não
sou igual,
eu sou
desse sertão particular,
dessa
crueza,
dessa sina
que não é azar.
Na
ribanceira, eu, cavalo e boi.
Visto
gibão de couro
Nenhum comentário:
Postar um comentário