Amigos, o Ranking ficou, louco rsrs
Pior que isso. Onde estão as noticias da Maria e da Madalena?
Alguém sabe o que está acontecendo.
Bjs
Lúcia
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quinta-feira, 25 de julho de 2013
O JARDIM DAS BORBOLETAS - Mario Quintana
Com o tempo você vai percebendo que
para ser feliz com outra pessoa,
você precisa em primeiro lugar, não precisar dela.
Percebe também que aquela pessoa que você ama
ou acha que ama, e que não quer nada com você,
definitivamente, não é a pessoa da sua vida.
Você aprende a gostar de você, a cuidar de você e,
principalmente, a gostar de quem também gosta de você.
O segredo é não correr atrás das borboletas...
é cuidar do jardim para que elas venham até você.
No final das contas, você vai achar,
não quem você estava procurando,
mas quem estava procurando por você..!
para ser feliz com outra pessoa,
você precisa em primeiro lugar, não precisar dela.
Percebe também que aquela pessoa que você ama
ou acha que ama, e que não quer nada com você,
definitivamente, não é a pessoa da sua vida.
Você aprende a gostar de você, a cuidar de você e,
principalmente, a gostar de quem também gosta de você.
O segredo é não correr atrás das borboletas...
é cuidar do jardim para que elas venham até você.
No final das contas, você vai achar,
não quem você estava procurando,
mas quem estava procurando por você..!
quarta-feira, 24 de julho de 2013
As gritantes contradições em torno da simplicidade do papa
A fé aprisiona mais do que liberta, na medida em que faz o seu portador enxergar como verdadeiros os frutos dos seus desejos ao invés da realidade que se estampa diante os seus olhos. A fé obnubila os sentidos e faz com que o crente exercite raciocínios mirabolantes quando o que acredita se apresenta sem sentido ou explicação lógica. A fé mergulha a humanidade num efeito tostines, infantil e debiloide, na medida em que preconiza uma infalibilidade baseada em palavras vazias do tipo: o cidadão reza para deus curar o câncer materno, se ela obtém uma melhora, foi deus, se ela piora, deus sabe o que está fazendo, afinal ele escreve por linhas tortas. Fico imaginando se as sociedades em geral fossem nortear as suas relações materiais baseadas nesta estultícia. Não sobraria pedra sobre pedra...
Em sua homilia, proferida na missa em Aparecida, o papa Francisco critica “o fascínio de tantos ídolos que se colocam no lugar de Deus e parecem dar a esperança: o dinheiro, o poder, o sucesso, o prazer”.
A frase está correta e a crítica é justa. O que destoa é o fato de que o próprio para Francisco é fruto dessa idolatria, que foi conseguida através dos mesmos artifícios usados pelas Madonnas e Brad Pitts da vida.
Não sei quais os marqueteiros que atendem o Vaticano, quais emprestam os seus préstimos prestidigitadores ao papa, mas usam os mesmos métodos midiáticos. Imagino que, dessa vez, farejaram os ares taciturnos e revoltosos que sombreiam um mundo de misérias e desigualdades e resolveram criar uma imagem de um papa livre, leve e solto, um papa light, com ares de franciscano sobre o qual a simplicidade transborda por todos os poros. Pode ser até que uma pessoa muito rica e poderosa tenha hábitos simples, mas terá sempre em seu entorno (e quando necessário) o poder e a riqueza ao seu dispor. Isso só não acontecerá se o tal ricaço poderoso, a exemplo de Buda, renunciar formal e legalmente aos bens e poderes.
A realidade mais concreta é que o papa tem poderes plenipotenciários (legislativo, executivo e judiciário) sobre um estado que, apesar de minúsculo, goza de todos os direitos no concerto das nações. A dura realidade é que este estado tem menos de 500 habitantes residentes e mantém um palácio (papal) com mais de mil quartos. Aliás, segundo dizem, o indigitado palácio tem: “5 mil quartos, duzentas salas de espera, 22 pátios, cem gabinetes de leitura, trezentas casas de banho e dezenas de outras dependências destinadas a recepções diplomáticas”.
Dessa forma, haja fé para crer que o comandante de tais poderes e riquezas é um cucaracha portenho, simpático e simples.
Marcelo Cavalcante
Em sua homilia, proferida na missa em Aparecida, o papa Francisco critica “o fascínio de tantos ídolos que se colocam no lugar de Deus e parecem dar a esperança: o dinheiro, o poder, o sucesso, o prazer”.
A frase está correta e a crítica é justa. O que destoa é o fato de que o próprio para Francisco é fruto dessa idolatria, que foi conseguida através dos mesmos artifícios usados pelas Madonnas e Brad Pitts da vida.
Não sei quais os marqueteiros que atendem o Vaticano, quais emprestam os seus préstimos prestidigitadores ao papa, mas usam os mesmos métodos midiáticos. Imagino que, dessa vez, farejaram os ares taciturnos e revoltosos que sombreiam um mundo de misérias e desigualdades e resolveram criar uma imagem de um papa livre, leve e solto, um papa light, com ares de franciscano sobre o qual a simplicidade transborda por todos os poros. Pode ser até que uma pessoa muito rica e poderosa tenha hábitos simples, mas terá sempre em seu entorno (e quando necessário) o poder e a riqueza ao seu dispor. Isso só não acontecerá se o tal ricaço poderoso, a exemplo de Buda, renunciar formal e legalmente aos bens e poderes.
A realidade mais concreta é que o papa tem poderes plenipotenciários (legislativo, executivo e judiciário) sobre um estado que, apesar de minúsculo, goza de todos os direitos no concerto das nações. A dura realidade é que este estado tem menos de 500 habitantes residentes e mantém um palácio (papal) com mais de mil quartos. Aliás, segundo dizem, o indigitado palácio tem: “5 mil quartos, duzentas salas de espera, 22 pátios, cem gabinetes de leitura, trezentas casas de banho e dezenas de outras dependências destinadas a recepções diplomáticas”.
Dessa forma, haja fé para crer que o comandante de tais poderes e riquezas é um cucaracha portenho, simpático e simples.
Marcelo Cavalcante
terça-feira, 23 de julho de 2013
domingo, 21 de julho de 2013
ANJOS NÃO SÃO INOCENTES - Autor - Marco Alcane - lançamentos Editora Amc Guedes
Alberto Santos era um advogado de
renome que cultivava inimizades por ofício e vício. Era um ser intragável,
intolerante e mal educado que, por conta de tais predicados, colecionou
incontáveis desafetos. Quando foi encontrado morto em seu carro, numa estrada
deserta, a lista de suspeitos ultrapassava a casa dos milhares. Primo da
vítima, André Emmer foi prestar apoio à viúva e aos primos em segundo grau, um
casal de adolescentes. Saiu daquele encontro familiar com sensações
perturbadoras e com fortes suspeitas de que sabia quem cometera ou encomendara
o assassinato do primo advogado.
MARIPOSAS SE ALIMENTAM DE LUZ - Autor - Marco Alcane - Lançamentos Amc Guedes

Uma após outra, prostitutas são
assassinadas na zona do meretrício. As mortes em muito se assemelham às
praticadas por Jack, o Estripador, lendário assassino em série que horrorizou
Londres no período de 1988 a 1891, indicam que suas autorias pertencem a um
único assassino. O perfil traçado pela polícia indica tratar-se de um homem
extremamente forte, com elevada bagagem cultural e com conhecimentos de
medicina e cirurgia. Quando André Emmer recebe uma encomenda postal contendo
metade de um rim humano (conservado em álcool etílico), fica convencido de que
fora desafiado pelo “Estripador da Lapa”, assim cognominado pela mídia. O primeiro
passo na sua investigação consiste em fazer uma leitura dos textos e documentos
relacionados com o serial killer
londrino, mas sabe que um longo caminho ainda terá que percorrer até
identificar o brutal assassino.
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