Por mais de 45 anos, ele se
dedicou com sucesso ao ofício de matador profissional. Com sagacidade e mestria
na arte da dissimulação, sempre discreto e humilde, José da Silva executou mais
de uma centena de pessoas, todas a mando e mediante remuneração. Aos poucos
Emmer vai decifrando a sistemática usada pelo matador, assim como entendendo a
sua lógica pessoal e a forma de como ele percebia a realidade do mundo em eu
vivia.
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sábado, 29 de junho de 2013
Livro - Sobrevivência policial no confronto armado - Autor : Siderley Andrade de Lima
Há
17 anos na área de segurança entre elas Forças Armadas e Segurança Pública, o
autor foi graduado do Exército e subcomandante da GCM de Jandira. É consultor de
segurança patrimonial, graduado do curso de Gestão em segurança privada pela
Universidade Paulista, Diplomado em Política e Estratégia pela Associação dos
Diplomados da Escola Superior de Guerra, possui extensão universitária no curso de Prevenção
do Uso de Drogas – Capacitação para Conselheiros e Lideranças
pela Universidade Federal de Santa Catarina , extensão universitária no curso de
Criminologia da UNIFIEO. Participou do 12º SWAT/CATI –USA certificado como
operador tático nos seguintes assuntos :Arrombamento Tático; Progressão em
Favelas ;Tiro baixa luminosidade;Gerenciamento de crises e negociação de
reféns;Contra terrorismo; Resgate de reféns; Atendimento pré Hospitalar tático;
Simulações de operações SWAT ;Assalto a ônibus; Imobilizações táticas. Possui os
cursos de formação de instrutor de tiro AFITEV/DDG; Curso de formação de
instrutor de tiro Clube de tiro Atibaia; Curso de formação de instrutor de tiro
ATTAC.Participou de treinamentos com instrutores de Israel, SWAT/USA, Policia
Federal, Exército, GER/Policia Civil e GATE-PM/SP.
Colaborador/consultor do CONSEG
Alphaville/Tamboré responsável pela revisão técnica da Cartilha de Segurança”
preventiva do Conseg;Autor do texto que originou a Cartilha “ Saidinha de Banco
do CONSEG; Colunista do Jornal Viva
Cidade (Regional) com o assunto sobre segurança; Possui artigos publicados no
Jornal da Segurança, Revista Security, Revista Gestão de Riscos, Revista
Blindagem & Segurança e Revista Segurança & Cia ; Idealizador do blog sobre segurança http://gestorsegurancaempresarial.blogspot.com/
e http://consultorsiderley.blogspot.com.br/;
Colunista do site http://www.dicaseg.com/;
Membro da ABSEG- Associação Brasileira de Profissionais de Segurança;
Palestrante, presta serviços de consultoria, assessoria em segurança
patrimonial; Diretor da CS3 Consultoria e Assessoria em Segurança patrimonial;
coordenador do curso de formação de instrutor de armamento e tiro. Autor do
Livro “ Manual Básico do Instrutor de Armamento e tiro.
sexta-feira, 28 de junho de 2013
AMIGOS DO DIHITT, ACESSEM EM AMIGOS para votar e comentar
Bom dia, amigos.
Nossa página no dihitt continua com problemas.
Quem quiser votar e comentar nossas notícias, ACESSEM EM AMIGOS.
Abraços a todos.
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quinta-feira, 27 de junho de 2013
Problemas em nossa página no dihitt.
Bom dia, amigos.
Nossa página no DIHITT não está abrindo em todos os itens de menu: Recados e perfil.
Conseguimos enviar notícias e votar. Já informamos o site sobre o problema.
Enquanto isso quem quiser deixar um recado, vá até os comentários.
Bjs - Lúcia -
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Bjs - Lúcia -
terça-feira, 25 de junho de 2013
segunda-feira, 24 de junho de 2013
MODINHA 1
In CD Cancioneiro Geral
MODINHA 1
César Ceará
Marcelo Cavalcante
VENHO BEM CHEGADO
ME GUARDANDO PRA VOCÊ
NA ESPERANÇA DESTE CANTO CONVENCER
TRAGO UM FILÃO GUARDADO
SÓ DE SONHOS E DE PRAZER
E UM OLHAR ENAMORADO
FEITO UM NOVO AMANHECER
E NESTE GESTO ENCANTADO
A LUA VEM NOS VER
VESTIDOS E ENFEITADOS
NUS NA SOMBRA BEM-QUERER
VOU, O TEMPO NÃO PARA,
JÁ ME TOMA DE VOCÊ
ARRUME A CAMA / ESPERE OUTRO ANOITECER
ARRUME TUDO,
A CORAGEM, O SEU BATOM,
DIGA QUE É BOM
QUE É PURO O SEU AMOR.
E NESTE OLHAR ENLUARADO
EMBRIAGADO DE PRAZER
SOU O INVERSO DO PECADO
SOU OS VERSOS DE VOCÊ
VOZES
In.CD Alagaduns
VOZES
Marcelo Cavalcante
Márcio Pombo
Vozes que atormentam
os meus ouvidos
ao som dos estilemas
e dos estampidos
produzidos por problemas
em escuros coloridos.
Vozes que acalmam
os meus sentidos,
como se fios da calma
dos desvalidos
crias da mística alma
ainda não corrompida.
Vozes dentro de mim,
nos meus pruridos
que mostram o fim
de amores resolvidos
como doces Serafins
em paraísos perdidos.
Vozes que atormentam
os meus sentidos,
como se fossem a alma
de amores enlouquecidos.
Vozes que acalmam
rápido os desvalidos,
como doces Serafins
em paraísos destruídos.
Dormindo (e consumindo) com o inimigo
Dormindo (e consumindo) com
o inimigo
Marcelo Cavalcante
Certa vez, não com intenções
anarquistas, transformei a sede o PCdoB de Teresópolis num autêntico
acampamento sem terra. Por quase um mês o cenário foi reconfigurado e a sala de
reuniões se transformou em dormitório, a cozinha – que servia apenas cafezinho –
passou a produzir refeições familiares e a secretaria transfigurou-se num play
à disposição de seis crianças endiabradas.
Sempre tive reservas quanto a me
filiar a partidos políticos. Foi numa época específica, por imposição de
circunstâncias que me filiei ao PCdoB. Em Teresópolis, a sede do partido ficava
num sobrado, na praça Santa Teresa, a principal da cidade.
Certa manhã, de frio intenso, chega um cidadão meio
estropiado, algo desconfiado, solicitando ajuda. Tinha passado a noite na rua
com a família e estava desesperado. Contou que buscou abrigo na marquise da
igreja, mas que foi afugentado pelo padre.
Nada mais coerente, já que estava em terreno comunista, do
que atender àquela solicitação.
– Tudo bem. Chama a família e entra.
A família era composta por ele, a esposa e seis filhos.
Uma escadinha na qual o mais velho tinha treze anos.
Era uma legítima família de sem terra, fugindo de
problemas (não explicaram claramente do que se tratava) no Paraná.
Diante daquele rigoroso frio, providenciei a compra de
colchonetes e cobertores e a sede do partido se transformou num pequeno
acampamento, com crianças correndo por todos os cantos. Aquela calamidade
político-familiar durou por quase um mês e, se não fui censurado abertamente,
alguns olhares de filiados tinham intenções assassinas.
Escrevi a letra de Pontais
pensando no exército de sem terra que vive sem pouso certo, bolando por este
país desigual. Pensando nas crianças condenadas a uma infância de inseguranças
e privações em função de uma estrutura fundiária secularmente perversa.
Coincidentemente era a música que estava
acabando de ser gravada e mixada e eu ficava escutando continuadamente, para
ver se estava legal.
Numa tarde daquelas, mostrei a canção ao casal que não se
interessou nadica de nada. As crianças, menos ainda. Deixei o aparelho de som
na sede do partido e no dia seguinte, quando lá cheguei, eles estavam escutando
o trivial que tocava nas rádios –
Chitãozinho e Xororó e sertanejos outros.
Perguntei
se gostaram da música do Chico, Levantados do chão, e nem conheciam. Não
perguntei se conheciam Ladainha (Gilberto Gil), Funeral de um
lavrador e muito menos se sabiam da existência de uma peça de teatro
intitulada Morte e vida severina.
Saí dali com um travo amargo na
alma e a certeza de que a lição estava dada: não se melhora o mundo quando ele
não está interessado na nossa concepção de melhoria, quando ele acha que
conquistar direitos é consumir as quinquilharias do mercado.
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